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Liberação Sindical. O que mudaria se tivéssemos a liberação sindical?


Primeiramente, teríamos mais capacidade de cobrir com mais qualidade as entidades beneficiadas com Acordos Coletivos, bem como, a atuação direta do SINTESPE no combate do Assédio Moral, Assédio Sexual e na exigência de que as entidades devam proporcionar aos seus trabalhadores condições dignas de trabalho.

Hoje, dos dezoitos diretores do SINTESPE, apenas duas companheiras (funcionárias do SINPRO) são liberadas integralmente para desenvolverem atividades sindicais. Outros, tem liberação de um dia, alguns, tem disponibilizados uma tarde, e a maioria, mau são liberados para participarem das reuniões de diretoria.

Se com esse cenário, fomos capazes de elaborar, discutir, negociar e fechar 40 Acordos Coletivos de Trabalho, e ainda fecharemos aproximadamente até o fim do ano mais 10. Imaginem quando tivermos as mesmas condições que os trabalhadores das categorias dos bancários, dos profissionais da educação, da saúde, das centrais sindicais.

Karl Marx disse: “A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa”. Se ele tivesse sido trabalhador em entidade sindical, talvez teria dito: “A história se repete, fora do sindicato como tragédia, dentro do sindicato como farsa”.

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