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Sindicatos dão exemplos de respeito aos seus trabalhadores em tempo de calamidade


Enquanto empresários inescrupulosos estão demitindo seus trabalhadores, onde muitos sequer terão direitos a receber seguro desemprego. Os sindicatos estão procurando, ao máximo, respeitar o distanciamento social recomendado pela a Organização Mundial de Saúde, deixando seus trabalhadores em casa ou exigindo sua presença apenas quando necessário.

Na verdade, decidimos, primeiramente, expor aqui a relação de alguns sindicatos que não estão medindo esforço para proteger seus empregados garantindo-os todos os direitos assegurados nos acordos coletivos e, sendo coerentes com a não aplicabilidade da MP 927/20. No contraponto entre a precariedade do trabalho e a valorização do trabalhador, entidades como: SIMPERE, SINTEPE, SINDSERPE, SINDIFISCO, SINASEFE, ADUFEPE, SINTECT, dentre outros dão exemplos de como o discurso deve andar de mãos dadas com a prática.

Passando tranquilidades para os seus empregados possam passar com tranquilidades, sem receio de terem seus contratos suspensos, nem tão pouco, medo de serem demitidos e vim a ser mais um nas estatísticas do desemprego. Ao mesmo tempo os trabalhadores dessas entidades citadas estão de prontidão caso a categoria necessite dos seus serviços. Nosso intuito é tentar conscientizar os demais sindicatos, àqueles poucos que ainda estão trabalhando em regime de plantão ou simplesmente na normalidade como se nada estivesse acontecendo em rever seus critérios e protejam o que mais temos de preciosos, nossa força de trabalho.

Aproveitamos, também, para expressar nossa solidariedade aos companheiros do SINTRONAC – Sindicatos do Rodoviários de Niterói – RJ, que tiveram seus contratos suspensos a partir do dia 1 de abril. Repudiamos veemente uma medida neoliberal dentro de uma instituição sindical. Diretoria covarde que segue à risca a MP 927. Sindicatos devem dar o exemplo. Levantar bandeiras de lutas e não as cumprir é demagogia.

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